EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Poupar energia é bom para todo mundo. Além disso, você diminui seus gastos com o orçamento, evita desperdícios e ainda cuida do futuro da vida no planeta. 

O que é eficiência energética? 

Qualquer atividade em uma sociedade moderna, certamente, só é possível com o uso de uma ou mais formas de energia. 

Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas a disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, além de, carvão e outras. 

A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica). 

Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia, no entanto, uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. 

Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada. 

Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Outra fonte de desperdício deriva do uso inadequado dos aparelhos e sistemas. Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de iluminação. 

Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária, certamente, por conta do tempo que fica parado no congestionamento. 

Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o “boiler” e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor. 

Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Por que se desperdiça energia? 

Uma lâmpada incandescente comum tem a eficiência de 8% (ou seja,8% da energia elétrica usada é transformada em luz e o restante aquece o meio ambiente). 

No entanto, a eficiência de uma lâmpada fluorescente compacta, que produz a mesma iluminação, é da ordem de 32%. 

Como o preço da lâmpada eficiente é entre 10 a 20 vezes mais caro do que a comum, a decisão de qual delas comprar dependera de fatores econômicos que consideram a vida útil de cada uma e a economia proporcionada na conta de luz. 

Os cálculos para tomar a decisão acima não são triviais, em outras palavras, exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores. 

A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser mais difícil ainda, consequentemente, esta é a razão pela qual muitos consumidores usam inadequadamente todas as formas de energia. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Eficiência energética-sustentabilidade 

A eficiência energética é, acima de tudo, fundamental para a competitividade econômica e para o atendimento dos compromissos ambientais e sociais. 

Em vários países, os resultados alcançados recentemente tem sido relevantes, acima de tudo, devido à mobilização dos mais diversos agentes.  

No entanto, poderiam já ser bem mais expressivos, por exemplo, no Brasil, onde cerca de 2/3 da energia primaria requerida são dissipados ao longo das diferentes cadeias energéticas, desde as fontes primarias até a obtenção da energia útil. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

A quantidade de energia dissipada em processos intermediários e que, deixa de constituir energia útil (calor, iluminação, movimento, processos industriais).

Isso mostra como são amplas as oportunidades para o aumento da eficiência, no entanto, não se limitam a ações junto aos consumidores.

Além disso, aos agentes  responsáveis pelas diversas etapas das cadeias energéticas.  

O aumento de eficiência constitui a maneira mais ambientalmente favorável e sustentável de atender parte expressiva da produção de bens e serviços requeridos pela sociedade 

O aumento da eficiência requer comunicação ampla e esclarecedora de, certamente, o porquê fazer e como fazer. 

Demanda, sinalizações tributarias e apoio financeiro especifico ,ou seja, considerando características positivas globais que exigem que o agente interessado tenha acesso a equipamentos eficientes e saiba utiliza-los de forma correta. 

No caso de órgãos de governo, é particularmente importante que sejam considerados nas aquisições e construções dos equipamentos, instalações e procedimentos energeticamente mais eficientes, da mesma forma, endossados formalmente por guias de consumo ou analises especificas de custo/benefício. 

 

Fontes: www.comprasustentavel.com.br 

www.inee.org.br /eficiência 

Reciclagem e o Consumidor

Reciclagem e o Consumidor

A pandemia da Covid-19 provocou mudanças na economia, no trabalho e nos hábitos.

O distanciamento social transformou, certamente, a casa em escritório, escola e academia, e o cuidado com os resíduos gerados ganhou mais importância e visibilidade.

Como ficaram mais tempo em casa ou continuam em casa, as pessoas perceberam o quanto de lixo geram, o quanto de trabalho tiveram para o descarte, além disso, o desperdício promovem.

No inicio da pandemia, com menor circulação de pessoas, a geração de lixo nas cidades caiu em torno de 9% conforme, pesquisa da Abrelpe, Associação de Empresas de Limpeza Pública. Porem a quantidade de recicláveis coletados cresceu.

Com as pessoas de maior conhecimento técnico sobre a separação dos resíduos e conscientização de preservação ambiental,como resultado, temos um aumento a coleta seletiva.

No entanto, o aumento da coleta em volume e peso, a cadeia de reciclagem não se beneficiou em razão do fechamento ou diminuição das atividades das cooperativas e unidades de triagem de lixo.

A pandemia por suas características e aspectos inéditos surpreendeu a todos e geraram múltiplas novas situações.

Aumentou o volume de coleta seletiva, mas as cooperativas fecharam pela quarentena.

A reciclagem dos resíduos gerados pela sociedade depende fundamentalmente das atitudes dos consumidores.

O consumidor ao descartar de forma correta os resíduos, alem de gerar renda para as pessoas que dependem da coleta de materiais recicláveis, contribui de forma decisiva para o crescimento sustentável do planeta, com a proteção ambiental.

Porem o descarte correto dos resíduos exige conhecimentos e vontade de participar como cidadão do projeto de crescimento sustentável do planeta.

Reciclagem e o Consumidor

Vamos a um exemplo: como as embalagens cartonadas para alimentos e bebidas ditas “longa vida” podem ser recicladas?Desde a fabricação das caixinhas pela indústria existe a preocupação ambiental, tendo em grande parte da composição meterias-primas de fontes renováveis. Ao serem descartadas corretamente após o uso, são totalmente recicláveis.

Depende do consumidor o caminho que as embalagens pós-consumo terão.Sem o descarte correto elas acabam em lixões e aterros sem utilização para reciclagem.

Dificuldades:

No nosso exemplo, o descarte correto, das embalagens de leite, sucos e outros alimentos devem ser lavados com água de reuso se tiver, ou água existente, para retirar o excesso de material orgânico e evitar mau cheiro, já que elas percorrem um longo caminho até os recicladores.

Nas caixinhas longa vida, o próximo passo é abrir as abas laterais e deixa-las compactas. Isso fará com que o volume diminua. A tampa de plástico, se deixada na caixinha, e o canudinho, se empurrado para dentro, serão reciclados juntamente com a embalagem.

Feito isso, o material deve seguir para a coleta seletiva ou ser depositado em Pontos de Entrega Voluntaria.

Tem que estar conscientizado e ser esforçado

Nem todas as cidades possuem coleta seletiva para as residências, o que dificulta e muito a reciclagem.

Em muitos municípios, o descarte exige um esforço extra das pessoas, que tem de levar os resíduos até um ponto de coleta.

Porem existem vários matérias que não oferecem dificuldades extras para serem encaminhados para a coleta seletiva.

Reciclagem e o Consumidor

Reciclagem e o Consumidor

Obviamente que hoje se exige esforços e responsabilidades dos fabricantes dos produtos, na coleta, reuso e reciclagem das embalagens descartadas pelo consumidor.

Os produtores e comercializadores devem participar responsavelmente na redução, reuso, reciclagem e reintrodução na cadeia produtiva dos materiais provenientes dos resíduos dos consumidores.

Fazer reciclagem é fundamental para o crescimento sustentável

Reciclagem e o Consumidor

Seja um consumidor consciente

 

Fontes : www.comprasustentavel.com.br

www.estudio.folha.com.br

 

Como economizar energia desconectando!

Pode não parecer, mas mesmo “desligado” seus aparelhos eletrônicos continuam a gastar energia, ou seja, hoje vamos ver Como economizar energia desconectando!

Esse gasto invisível é chamado de “energia fantasma”, contudo, ela é bem real.

Uma família americana por exemplo, gasta mais de US $ 100 a cada ano em aparelhos que não são desligados.

A energia fantasma responde por mais de 100 bilhões de kWh e mais de US $ 10 bilhões em custos de energia a cada ano, de acordo com o site Energy Star.

Em uma residência brasileira com consumo médio de 300 kWh, os equipamentos no modo “espera” podem ser responsáveis pelo consumo de cerca de R$ 27,00/mês, ou seja, R$ 324,00 por ano.

É claro que existem aparelhos que não podem ser desconectados, com geladeiras, rádio relógios ou até mesmo roteadores.

Como economizar energia desconectando!

Uma boa dica é sempre procurar produtos com o selo Procel, além de sempre os desligar da tomada.

Como economizar energia desconectando
Foto:procel.com.br

Outra boa atitude é comprar réguas de energia, e assim, ligar uma série de aparelhos relacionados.

Podemos ligar na mesma régua por exemplo, um computador, a impressora e um scaner, facilitando de desligarmos todos juntos.

A maioria das réguas de energia não usa eletricidade quando são desligadas, assim, reduzindo o consumo de energia a zero para todos os aparelhos conectados a ela.

Você pode não ficar rico tomando essas atitudes, mas com certeza, se todos nós fizermos, o resultado vai ser visível.

Temos que aprender que muitos dos conceitos de sustentabilidade, podem parecer insignificantes quando vistos no âmbito pessoal, porém, quando agimos em coletivo as coisas mudam de verdade.

A busca por fontes de energia sustentável e a conscientização da população, certamente, nos garantirá muitos anos a mais na Terra.

Esperamos que tenham gostado da matéria, e quarta-feira que vem voltamos com mais sustentabilidade para sua quarentena.

Dicas de como economizar água

Economizando água, você não está só salvando seu “bolso”, mas sim ajudando muito o meio ambiente, portanto, aqui vão Dicas de como economizar água.

Nosso planeta é composto de 71% de água, porém, somente 2,7% de tudo isso é o que chamamos de “água doce”.

Você achou pouco? Bem 1,8% da “água doce” nem está em estado líquido, ou seja, está em forma de gelo nas Calotas Polares.

Se o Homem continuar com o descaso com a água, certamente em alguns anos estaremos vivendo uma escassez do elemento mais vital para nossa existência.

Portanto aqui vão Dicas de como economizar água:

Uso da descarga

Devemos usar a descarga com consciência, pois, quando apertado por 6 segundos o consumo pode ser de 6 a 10 litros de água.

Evite jogar lixo no vaso sanitário, nosso sistema de esgoto e tratamento de água não comporta tal atitude.

Limpe a louça antes de lavar.

Às vezes gastamos muita água lavando louça, certamente, isso pode ser melhorado se tirarmos o excesso de comida antes de lavar.

Antes de abrir a torneira, ensaboe toda louça, para depois começar a lavar na água corrente.

Se em sua casa tem máquina de lavar louça, procure só a usar quando a mesma estiver cheia.

Dicas de como economizar água

Reaproveitamento da água.

Essa com certeza é uma das melhores dicas, reutilizar água da máquina e literalmente fazer o seu dinheiro render.

Você estará usando uma água que já foi paga, apesar de “suja” é uma água perfeita para, por exemplo, lavarmos a calçada.

Essa água não é recomendada para regar seu quintal, pois, esta cheia de produtos químicos.

Já a água da chuva, mais parece um presente dos céus, uma água relativamente limpa que com apenas alguns cuidados pode até ser consumida.

Hoje existem cisternas bem modernas e baratas que podem ser ligadas às saídas de calhas, porém, nada te impede de usar um “tambor” comum para fazer o mesmo.

Lembre-se, porém, de que a água estocada precisa de atenção e tratamento.

Limpe a calçada com uma vassoura.

Evite usar uma mangueira para lavar a calçada, com certeza, usar a vassoura irá resolver seu problema.

Caso tenha seguido a dica de cima, reutilizar a água da chuva ou da máquina de lavar pode ser uma atitude inteligente.

Preste atenção em vazamentos.

Quando temos grandes vazamentos de água em casa, certamente, corremos para consertar.

Talvez, às vezes, essa atitude possa ser motivada pela razão errada, ou seja, o vazamento pode se tornar um grande problema.

Porém os pequenos vazamentos merecem a mesma atenção, aquela torneira gotejando mesmo fechada pode gastar dezenas de litros de água por dia.

É bom lembrar que vazamentos podem ser “invisíveis”, portanto, fique sempre atento a manchas no chão ou na parede e a qualquer alteração no seu consumo médio mensal.

Por fim, existem mais inúmeras maneiras de economizar água, se você pensar com calma, certamente, vai descobrir várias outras maneiras.

Dicas de como economizar água
Foto:http://www.saaesp.sp.gov.br/

Salvar o planeta e economizar ao mesmo tempo pode ser um pouco  trabalhoso, porém, não temos mais tempo para contornar o problema.

Espero que esse post tenha sido útil para você, e quarta-feira que vem voltamos com mais dicas e matérias sustentáveis. Até lá!

Economia doméstica: 5 dicas para entender sua conta de luz

Olá amigos, hoje vamos te dar 5 dicas para entender sua conta de luz, portanto, apague a luz ao sair do cômodo!

1-Você sabe o que é ENERGIA?

Especificamente, energia elétrica ativa é aquela que pode ser convertida em outra forma de energia  expressa em quilowatts-hora (kWh), para esclarecer.

Na fatura ela corresponde à parcela denominada “Consumo”.

Para se ter uma ideia do que é isso na prática, por exemplo, uma lâmpada incandescente de 100 watts, mantida acesa por 10 horas, consumirá 1.000 watts-hora (Wh) ou 1 quilowatt-hora (kWh), ou seja, um chuveiro elétrico de 4.000 watts ligado por 15 minutos também
consumirá 1 kWh.

Veja como é feito cálculo:

5 dicas para entender sua conta de Luz

2- E o que é DEMANDA?

É o somatório das cargas instaladas operando no mesmo intervalo de tempo, ou seja, tecnicamente é potência elétrica solicitada ao sistema pela parcela da carga em operação, em um curto intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW).

Por exemplo, se em determinado momento na sua casa estiverem ligados ao mesmo tempo uma TV com potência de 250 W, um ferro elétrico de passar com potência de 1.000 W e uma lâmpada de 60 W, a demanda da sua casa neste instante será de 1.310 W ou 1,31 kW.

5 dicas para entender sua conta de luz

3- Baixa tensão vs. alta tensão

Conforme o porte e as características da região onde está localizada a instalação elétrica de sua organização, a concessionária pode lhe atender em diferentes níveis de tensão elétrica.

Se a sua unidade é atendida diretamente pela concessionária de energia, sem a utilização de um transformador individual, isto é, se a concessionária entrega a energia nas tensões padronizadas de 110 V, 127 V ou 220 V, sua instalação é atendida em baixa tensão. Neste caso, o transformador é compartilhado e está instalado em área pública.

Por outro lado, se a sua unidade é atendida pela concessionaria de energia com a utilização de um transformador individual, localizado no seu terreno ou prédio, e a concessionária entrega a energia com tensão em torno de 13.800 volts (V), sua instalação é atendida em média tensão.

Neste caso o transformador (subestação) é de sua propriedade, que, por isso, pode usufruir de menores tarifas de energia, tendo, no entanto, que arcar com custos com a manutenção e conservação do equipamento.

4 – Horários e preços

Você sabia que o valor cobrado pelo consumo e pela demanda de energia podem variar ao longo do dia e conforme o dia da semana?
A Resolução Normativa da ANEEL nº 414/2010 define horários distintos para aplicação de tarifas de forma diferenciada (posto tarifário), comumente chamados de horário de ponta e horário fora de ponta:

a) posto tarifário ponta: período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora, com exceção feita aos sábados, domingos, terça-feira de carnaval, sexta-feira da Paixão, Corpus Christi, e os seguintes feriados:

5 dicas para entender sua conta de Luz

b) posto tarifário fora de ponta: período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no posto tarifário ponta.

Exemplo de Tarifas:

Tarifas disponíveis para o fornecimento de energia Convencional
É a modalidade tarifária indicada às unidades consumidoras onde é pequena a possibilidade de programação da utilização da carga (demanda) ao longo das horas do dia.

As características básicas das tarifas são por exemplo:consumo de energia elétrica (kWh), demanda de potência (kW)e contratada mínima de 30 kW e máxima de 149 kW .

De acordo com a Resolução nº 414/2010 da ANEEL, a definição de tarifa convencional é a que segue: modalidade tarifária convencional binômia: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia;
Faz-se importante destacar que esta modalidade deixará de ser utilizada conforme cronograma específico de cada concessionária.

A distribuidora encaminhará notificação, aos consumidores enquadrados nesta modalidade com as seguintes informações:

a) prazo de extinção da modalidade tarifária convencional e prazo limite para realização pelo consumidor do novo enquadramento;
b) modalidades tarifárias disponíveis para o novo enquadramento e suas características;
c) sugestão de enquadramento na modalidade tarifária mais adequada ao perfil de carga da unidade consumidora, com as respectivas simulações nas modalidades tarifárias horárias azul e verde, considerando o histórico de faturamento mínimo dos 12 (doze) últimos meses disponíveis

Horária Verde

Também chamada de tarifa Horo-sazonal Verde, é a modalidade tarifária indicada às unidades consumidoras onde é possível a reprogramação da utilização da carga (demanda), ao longo das horas do dia, do segmento de ponta para o segmento fora de ponta.

As características básicas da Horária Verde são: tarifa única de demanda de potência (kW), tarifa de consumo para o horário da ponta seco/úmido (kWh), tarifa de consumo para o horário fora da ponta seco/úmido (kWh) , demanda contratada mínima de 30 kW, período de 7 (set e) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de maio a novembro e período úmido: período de 5 (cinco) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte;

Horária Azul

Também chamada de tarifa Horo-sazonal Azul. Essa modalidade tarifária é indicada às unidades consumidoras onde a utilização da carga (demanda) no segmento de ponta é imprescindível, ou seja, é pequena a possibilidade de reduzir carga, bem como sua utilização nesse horário.
Tarifas básicas, por demanda de potência no horário fora de ponta (kW)), por consumo para o horário da ponta seco/úmido (kWh))e por consumo para o horário fora da ponta seco/úmido
(kWh);
• Demanda contratada mínima de 30 kW par a um dos postos horários (ponta ou fora de ponta).
A decisão de mudança, porém, só deve ser tomada após adequada verificação dos padrões de consumo e demanda.

Embora uma análise completa exija conhecimento técnico, este guia permite orientar qualquer servidor a identificar as oportunidades de redução de despesas com a energia elétrica.

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5- Não existência de cobrança de energia reativa

Energia reativa é aquela que não produz trabalho útil e, quando cobrada pela concessionária, indica problema no fator de potência das instalações do órgão público.

Se este problema não for resolvido ocorrem custos adicionais desnecessários. Em uma instalação adequada não há cobrança dessa energia.

Para exemplificar, um transformador energizado, se não alimentar alguma carga, consumirá, majoritariamente, energia reativa.
Verifique sua fatura de energia e se houver cobrança de EREX (Energia Reativa Excedente) deverão ser adotadas providências para sua eliminação, na maioria das vezes através da instalação de bancos de capacitores.

Procure orientação técnica. Em geral, a correção do fator de potência é uma das medidas de custo mais baixo para a redução de despesa com energia elétrica.

Enquadramento tarifário adequado (5 dicas para entender sua conta)

Ocorre quando o órgão está enquadrado na modalidade tarifária que resulta em menor custo total, dentro da estrutura tarifária convencional ou horo-sazonal (verde ou azul). Este custo depende das características da instalação e de seu funcionamento.

As tarifas variam conforme os horários de ponta e fora de ponta, nos períodos úmido e seco.

É importante salientar que o consumo de energia elétrica depende de vários fatores, previsíveis ou não, e que podem se repetir ou não.

Deste modo, não há como garantir que, apesar de usarmos uma boa técnica de análise, o valor recomendado para a demanda contratada e a estrutura tarifária adotada sejam efetivamente
aqueles que resultarão no menor dispêndio.

Quando posso solicitar a revisão do contrato de fornecimento?
A Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL permite revisão anual do contrato com a concessionária. Ou seja, a cada 12 meses os valores contratados podem ser alterados (alteração de modalidade tarifária). Isto significa que, passados 6 meses após a última revisão, novas análises e estudos já devem ser efetuados.

Conclusão sobre 5 dicas para entender sua conta

Conforme já dito, o consumo de energia elétrica depende de vários fatores: humanos, climáticos, técnicos, funcionais, sazonais, atinentes à rotina do órgão etc.

Alguns deles são previsíveis. Outros, não. Alguns são periódicos e podem se repetir. Outros, não. Por isso, não há como garantir que, apesar de usarmos uma boa técnica de análise, o valor recomendado para a demanda contratada e a estrutura tarifária adotada que foram baseados em dados históricos sejam efetivamente
aqueles que resultarão no menor dispêndio.

É preciso ter em mente que os valores adotados são resultantes de previsões feitas com base em análises racionais, que buscam minimizar as incertezas, mas que não conseguem reduzi-las a zero.

O importante é manter o controle permanente do consumo energético da sua instalação para que eventuais desvios sejam prontamente identificados e as correções cabíveis sejam providenciadas.

Caso seja a primeira vez que você esteja realizando uma análise tarifária, é natural que existam dúvidas.

Neste caso, você poderá pedir ajuda à sua concessionária, que, consequentemente, possui informações específicas da sua região de atuação.

Ainda, poderá pedir ajuda a um especialista que terá condições de analisar sua edificação presencialmente, ou seja, apontar características e cuidados peculiares ao seu caso.

Por fim, não deixe de implementar na sua edificação medidas de redução do consumo de energia.

Algumas destas medidas são comportamentais e possuem custo bastante reduzido com resultados surpreendentes.

Além de reduzir as despesas do seu órgão e colaborar com o gasto eficiente de recursos públicos, você estará
contribuindo para a redução do uso dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente

 

5 dicas para entender sua conta de Luz

Fontes:
ANEEL – Resolução Normativa nº 414, de 9 de set embro de 2010
CEB Distribuição – Gerência de Grandes Clientes – GRGC
CEMIG – Manual sobre Contratos de Energia Elétrica e Estrutura
Tarifária 2012
CEPEL – Guia para eficiência energética nas edificações públicas
Versão 1.0 / outubro 2012
EDP Bandeirante – Manual de Orientação aos Consumidores –
Critérios de Contratação e Tarifas Aplicadas
ELETROBRAS/PROCEL – Manual de Tarifação da Energia Elétrica
Lumina Energia – Site de gestão de energia e redução de custos:
PROCEL – Conservação de Energia- Eficiência Energética de
Equipamentos e I nstalações –3ª edição – 2006

Diga não ao desperdício!

Diga não ao desperdício!

Combate ao desperdício de alimentos é certamente,o desafio do Brasil e do mundo nos próximos anos.

Reduzindo o desperdício de alimentos em passos.

Diga não ao desperdício!

Em média, o brasileiro descarta metade dos alimentos que são produzidos.
Isso acontece com uma enorme quantidade de alimentos , como consequência, lotam os nossos aterros sanitários todos os dias.
Estimativas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) indicam que 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos no planeta a cada ano, ou seja, cerca de 30% do total produzido.

 

  • 3,6 milhões de kg por dia
  • 2 mil kg por minuto
  • 870 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas
  • 33 mil toneladas de frutas, verduras e legumes são descartados só nas feiras livres de SP
Leia também:

Veja como você pode ajudar a solucionar esse problema no seu dia a dia:

  1. Procure comprar alimentos de produtores locais: Ao fazer isso você fortalece a economia local, alem de evitar perdas de alimentos no transporte dos seus alimentos até chegarem ao supermercado.
    Procure feiras e hortas urbanas perto de você.
  2. Repense antes de jogar fora um alimento com aparente defeito: Muitas vezes eles são descartados mesmo estando em ótima qualidade.
  3. Já pensou em usar as sobras de alimentos, como cascas de frutas e legumes, para fazer receitas? A internet esta lotada de opções criativas e saborosas para você aproveitar 100% do que os alimentos podem nos oferecer, da mesma forma, frutas, que podem ser transformadas em compotas.

    Diga não ao desperdício!

  4. Planeje suas compras no mercado e faça uma lista com o que você precisa: Muitas pessoas adquirem uma grande quantidade de determinados produtos sem precisar deles, ou seja, comprar somente o que for necessário.
  5. Organize sua dispensa e verifique a data de validade dos produtos com frequência: Uma dica é colocar os itens que vão vencer primeiro na frente, como consequência, você consegue enxerga-los com facilidade para lembrar-se de consumir.
  6. Sobrou muita comida do almoço ou comprou legumes de mais? Em primeiro lugar, congele em pequenas porções para comer em outro dia, evitando que eles estraguem, em segundo lugar ao preparar a refeição, conte o numero de pessoas que vão comer para evitar o desperdício.
  7. Fique de olho no tempo que os produtos podem ficar na geladeira ou na despensa depois de abertos: Que a data de validade é importante todo mundo já sabe, porem, mas e a duração do produto aberto? Portanto é muito importante ler o rotulo das embalagens para ver quanto tempo cada alimento dura depois de aberto. Você pode escrever a data com uma caneta permanente na própria embalagem, como resultado, quando pegar um produto não se esquecera de sua validade.
  8. Potes transparentes: Sobrou comida?Na hora de guarda-la, escolha potes transparentes. Essa atitude simples permite que você veja e se lembre de que determinado alimento esta guardado. Caso contrario, você pode acabar se esquecendo e o alimento estragar.

Você sabia?

Diga não ao desperdício!

Os alimentos podem ser utilizados em diversas situações, alem das refeições. Hoje existem tecidos feitos a partir de cogumelos, plásticos feitos de cana de açúcar, borrachas feitas da massa madura do tomate e casca do ovo e por ai vai. A necessidade de buscarmos alternativas mais sustentáveis no dia-a-dia faz com que a ciência e a tecnologia evoluam para podermos chega a estas soluções.

Fontes:

www.comprasustentavel.com.br
www.nestle.com.br/sustentabilidade