Vantagens e desvantagens da energia solar 

Vantagens e desvantagens da energia solar

Energia solar fotovoltaica é parceira da mobilidade urbana

 

Veículos Elétricos

Os avanços tecnológicos estão ganhando ainda mais força diante dos esforços globais para a redução de gases de efeito estufa. A energia solar e a mobilidade elétrica, por exemplo, são tendências sinergéticas para um Brasil sustentável.

Vantagens e desvantagens da energia solar 

A fonte fotovoltaica, por meio da GD (geração distribuída), vem se tornando uma aliada no crescimento do país, uma vez que a produção de energia por meio da radiação do sol contribui também para abastecer os eletropostos dos veículos elétricos.

A tecnologia para produzir eletricidade a partir de fonte renovável, sem poluir, dos carregadores elétricos e dos veículos sem emissão de poluentes é a aposta da vez. Veículos tanto para uso pessoal,quanto para o comercial ou setor publico.

Utilizar meios de transporte que não agridam o meio ambiente faz um enorme bem ao ser humano.

VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR

A principal vantagem da energia solar é que ela é renovável pois o calor do sol ainda permanecera ativo durante alguns bilhões de anos. Assim sendo, toda produção de energia que conte com a utilização da radiação solar não terá preocupações quanto à sua finitude, ao contrario do que ocorre com outras fontes.

Outro fator positivo é que essa disponibilidade não requer nenhum tipo de adaptação, pois nas áreas de maior insolação, a energia solar esta sempre presente sem a necessidade da intervenção humana, ao contrario do que ocorre, por exemplo, com as hidroelétricas que são necessárias alterações relevantes nos leitos dos rios.

Soma-se a esse fato a disponibilidade gratuita do calor do sol, sem a necessidade de qualquer tipo de controle de suas fontes em caso de utilização.

Vantagens e desvantagens da energia solar

Além de tudo isso, a energia solar é considerada uma forma limpa de produzir energia. Isso não significa necessariamente que ela não gere impactos, mas pelo menos não emite poluentes na atmosfera. Por esse motivo sua utilização significa uma menor emissão de gases na atmosfera por outras fontes de energia.

Para a produção de energia solar, também não são necessárias grandes áreas e nem qualquer tipo de desmatamento, nem mesmo nas grandes usinas solares. Essas ultimas, no entanto precisam localizar-se em áreas afastadas por causa do grande calor gerado no ambiente ao seu redor.

Além disso, é possível produzir energia para lugares remotos. Por diversos motivos técnicos, a energia solar é, inclusive, bastante recomendada para a geração de energia para lugares distantes. A instalação de placas solares também pode auxiliar no abastecimento elétrico de pequenas vilas ou casas situadas em pontos isolados e com baixas densidades demográficas.

Por fim, destaca-se também a baixa necessidade de manutenção que a tecnologia da energia solar possui esta cada vez mais avançada. Em geral, a durabilidade dos equipamentos utilizados é elevada embora os custos de reposição das peças e materiais sejam altos em casos de problemas de funcionamento.

DESVANTAGEM

Dentre as desvantagens do uso da energia solar, pode-se destacar, o custo acentuado que a sua tecnologia possui, principalmente nas placas fotovoltaicas que contam com um nível mais avançado de complexidade. No entanto, com o tempo, a tendência e que tais custos sofram diminuições.

Vantagens e desvantagens da energia solar 

Hoje já existem varias fontes de financiamento para instalação do sistema, inclusive residencial.

Fontes:

www.comprasustentavel.com.br

https://brasilescola.uol.com.br – PENA,Rodolfo F.Alves

 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Poupar energia é bom para todo mundo. Além disso, você diminui seus gastos com o orçamento, evita desperdícios e ainda cuida do futuro da vida no planeta. 

O que é eficiência energética? 

Qualquer atividade em uma sociedade moderna, certamente, só é possível com o uso de uma ou mais formas de energia. 

Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas a disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, além de, carvão e outras. 

A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica). 

Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia, no entanto, uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. 

Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada. 

Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Outra fonte de desperdício deriva do uso inadequado dos aparelhos e sistemas. Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de iluminação. 

Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária, certamente, por conta do tempo que fica parado no congestionamento. 

Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o “boiler” e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor. 

Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Por que se desperdiça energia? 

Uma lâmpada incandescente comum tem a eficiência de 8% (ou seja,8% da energia elétrica usada é transformada em luz e o restante aquece o meio ambiente). 

No entanto, a eficiência de uma lâmpada fluorescente compacta, que produz a mesma iluminação, é da ordem de 32%. 

Como o preço da lâmpada eficiente é entre 10 a 20 vezes mais caro do que a comum, a decisão de qual delas comprar dependera de fatores econômicos que consideram a vida útil de cada uma e a economia proporcionada na conta de luz. 

Os cálculos para tomar a decisão acima não são triviais, em outras palavras, exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores. 

A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser mais difícil ainda, consequentemente, esta é a razão pela qual muitos consumidores usam inadequadamente todas as formas de energia. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

Eficiência energética-sustentabilidade 

A eficiência energética é, acima de tudo, fundamental para a competitividade econômica e para o atendimento dos compromissos ambientais e sociais. 

Em vários países, os resultados alcançados recentemente tem sido relevantes, acima de tudo, devido à mobilização dos mais diversos agentes.  

No entanto, poderiam já ser bem mais expressivos, por exemplo, no Brasil, onde cerca de 2/3 da energia primaria requerida são dissipados ao longo das diferentes cadeias energéticas, desde as fontes primarias até a obtenção da energia útil. 

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 

A quantidade de energia dissipada em processos intermediários e que, deixa de constituir energia útil (calor, iluminação, movimento, processos industriais).

Isso mostra como são amplas as oportunidades para o aumento da eficiência, no entanto, não se limitam a ações junto aos consumidores.

Além disso, aos agentes  responsáveis pelas diversas etapas das cadeias energéticas.  

O aumento de eficiência constitui a maneira mais ambientalmente favorável e sustentável de atender parte expressiva da produção de bens e serviços requeridos pela sociedade 

O aumento da eficiência requer comunicação ampla e esclarecedora de, certamente, o porquê fazer e como fazer. 

Demanda, sinalizações tributarias e apoio financeiro especifico ,ou seja, considerando características positivas globais que exigem que o agente interessado tenha acesso a equipamentos eficientes e saiba utiliza-los de forma correta. 

No caso de órgãos de governo, é particularmente importante que sejam considerados nas aquisições e construções dos equipamentos, instalações e procedimentos energeticamente mais eficientes, da mesma forma, endossados formalmente por guias de consumo ou analises especificas de custo/benefício. 

 

Fontes: www.comprasustentavel.com.br 

www.inee.org.br /eficiência 

Como economizar energia desconectando!

Pode não parecer, mas mesmo “desligado” seus aparelhos eletrônicos continuam a gastar energia, ou seja, hoje vamos ver Como economizar energia desconectando!

Esse gasto invisível é chamado de “energia fantasma”, contudo, ela é bem real.

Uma família americana por exemplo, gasta mais de US $ 100 a cada ano em aparelhos que não são desligados.

A energia fantasma responde por mais de 100 bilhões de kWh e mais de US $ 10 bilhões em custos de energia a cada ano, de acordo com o site Energy Star.

Em uma residência brasileira com consumo médio de 300 kWh, os equipamentos no modo “espera” podem ser responsáveis pelo consumo de cerca de R$ 27,00/mês, ou seja, R$ 324,00 por ano.

É claro que existem aparelhos que não podem ser desconectados, com geladeiras, rádio relógios ou até mesmo roteadores.

Como economizar energia desconectando!

Uma boa dica é sempre procurar produtos com o selo Procel, além de sempre os desligar da tomada.

Como economizar energia desconectando
Foto:procel.com.br

Outra boa atitude é comprar réguas de energia, e assim, ligar uma série de aparelhos relacionados.

Podemos ligar na mesma régua por exemplo, um computador, a impressora e um scaner, facilitando de desligarmos todos juntos.

A maioria das réguas de energia não usa eletricidade quando são desligadas, assim, reduzindo o consumo de energia a zero para todos os aparelhos conectados a ela.

Você pode não ficar rico tomando essas atitudes, mas com certeza, se todos nós fizermos, o resultado vai ser visível.

Temos que aprender que muitos dos conceitos de sustentabilidade, podem parecer insignificantes quando vistos no âmbito pessoal, porém, quando agimos em coletivo as coisas mudam de verdade.

A busca por fontes de energia sustentável e a conscientização da população, certamente, nos garantirá muitos anos a mais na Terra.

Esperamos que tenham gostado da matéria, e quarta-feira que vem voltamos com mais sustentabilidade para sua quarentena.

Economia doméstica: 5 dicas para entender sua conta de luz

Olá amigos, hoje vamos te dar 5 dicas para entender sua conta de luz, portanto, apague a luz ao sair do cômodo!

1-Você sabe o que é ENERGIA?

Especificamente, energia elétrica ativa é aquela que pode ser convertida em outra forma de energia  expressa em quilowatts-hora (kWh), para esclarecer.

Na fatura ela corresponde à parcela denominada “Consumo”.

Para se ter uma ideia do que é isso na prática, por exemplo, uma lâmpada incandescente de 100 watts, mantida acesa por 10 horas, consumirá 1.000 watts-hora (Wh) ou 1 quilowatt-hora (kWh), ou seja, um chuveiro elétrico de 4.000 watts ligado por 15 minutos também
consumirá 1 kWh.

Veja como é feito cálculo:

5 dicas para entender sua conta de Luz

2- E o que é DEMANDA?

É o somatório das cargas instaladas operando no mesmo intervalo de tempo, ou seja, tecnicamente é potência elétrica solicitada ao sistema pela parcela da carga em operação, em um curto intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW).

Por exemplo, se em determinado momento na sua casa estiverem ligados ao mesmo tempo uma TV com potência de 250 W, um ferro elétrico de passar com potência de 1.000 W e uma lâmpada de 60 W, a demanda da sua casa neste instante será de 1.310 W ou 1,31 kW.

5 dicas para entender sua conta de luz

3- Baixa tensão vs. alta tensão

Conforme o porte e as características da região onde está localizada a instalação elétrica de sua organização, a concessionária pode lhe atender em diferentes níveis de tensão elétrica.

Se a sua unidade é atendida diretamente pela concessionária de energia, sem a utilização de um transformador individual, isto é, se a concessionária entrega a energia nas tensões padronizadas de 110 V, 127 V ou 220 V, sua instalação é atendida em baixa tensão. Neste caso, o transformador é compartilhado e está instalado em área pública.

Por outro lado, se a sua unidade é atendida pela concessionaria de energia com a utilização de um transformador individual, localizado no seu terreno ou prédio, e a concessionária entrega a energia com tensão em torno de 13.800 volts (V), sua instalação é atendida em média tensão.

Neste caso o transformador (subestação) é de sua propriedade, que, por isso, pode usufruir de menores tarifas de energia, tendo, no entanto, que arcar com custos com a manutenção e conservação do equipamento.

4 – Horários e preços

Você sabia que o valor cobrado pelo consumo e pela demanda de energia podem variar ao longo do dia e conforme o dia da semana?
A Resolução Normativa da ANEEL nº 414/2010 define horários distintos para aplicação de tarifas de forma diferenciada (posto tarifário), comumente chamados de horário de ponta e horário fora de ponta:

a) posto tarifário ponta: período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora, com exceção feita aos sábados, domingos, terça-feira de carnaval, sexta-feira da Paixão, Corpus Christi, e os seguintes feriados:

5 dicas para entender sua conta de Luz

b) posto tarifário fora de ponta: período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no posto tarifário ponta.

Exemplo de Tarifas:

Tarifas disponíveis para o fornecimento de energia Convencional
É a modalidade tarifária indicada às unidades consumidoras onde é pequena a possibilidade de programação da utilização da carga (demanda) ao longo das horas do dia.

As características básicas das tarifas são por exemplo:consumo de energia elétrica (kWh), demanda de potência (kW)e contratada mínima de 30 kW e máxima de 149 kW .

De acordo com a Resolução nº 414/2010 da ANEEL, a definição de tarifa convencional é a que segue: modalidade tarifária convencional binômia: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia;
Faz-se importante destacar que esta modalidade deixará de ser utilizada conforme cronograma específico de cada concessionária.

A distribuidora encaminhará notificação, aos consumidores enquadrados nesta modalidade com as seguintes informações:

a) prazo de extinção da modalidade tarifária convencional e prazo limite para realização pelo consumidor do novo enquadramento;
b) modalidades tarifárias disponíveis para o novo enquadramento e suas características;
c) sugestão de enquadramento na modalidade tarifária mais adequada ao perfil de carga da unidade consumidora, com as respectivas simulações nas modalidades tarifárias horárias azul e verde, considerando o histórico de faturamento mínimo dos 12 (doze) últimos meses disponíveis

Horária Verde

Também chamada de tarifa Horo-sazonal Verde, é a modalidade tarifária indicada às unidades consumidoras onde é possível a reprogramação da utilização da carga (demanda), ao longo das horas do dia, do segmento de ponta para o segmento fora de ponta.

As características básicas da Horária Verde são: tarifa única de demanda de potência (kW), tarifa de consumo para o horário da ponta seco/úmido (kWh), tarifa de consumo para o horário fora da ponta seco/úmido (kWh) , demanda contratada mínima de 30 kW, período de 7 (set e) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de maio a novembro e período úmido: período de 5 (cinco) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte;

Horária Azul

Também chamada de tarifa Horo-sazonal Azul. Essa modalidade tarifária é indicada às unidades consumidoras onde a utilização da carga (demanda) no segmento de ponta é imprescindível, ou seja, é pequena a possibilidade de reduzir carga, bem como sua utilização nesse horário.
Tarifas básicas, por demanda de potência no horário fora de ponta (kW)), por consumo para o horário da ponta seco/úmido (kWh))e por consumo para o horário fora da ponta seco/úmido
(kWh);
• Demanda contratada mínima de 30 kW par a um dos postos horários (ponta ou fora de ponta).
A decisão de mudança, porém, só deve ser tomada após adequada verificação dos padrões de consumo e demanda.

Embora uma análise completa exija conhecimento técnico, este guia permite orientar qualquer servidor a identificar as oportunidades de redução de despesas com a energia elétrica.

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5- Não existência de cobrança de energia reativa

Energia reativa é aquela que não produz trabalho útil e, quando cobrada pela concessionária, indica problema no fator de potência das instalações do órgão público.

Se este problema não for resolvido ocorrem custos adicionais desnecessários. Em uma instalação adequada não há cobrança dessa energia.

Para exemplificar, um transformador energizado, se não alimentar alguma carga, consumirá, majoritariamente, energia reativa.
Verifique sua fatura de energia e se houver cobrança de EREX (Energia Reativa Excedente) deverão ser adotadas providências para sua eliminação, na maioria das vezes através da instalação de bancos de capacitores.

Procure orientação técnica. Em geral, a correção do fator de potência é uma das medidas de custo mais baixo para a redução de despesa com energia elétrica.

Enquadramento tarifário adequado (5 dicas para entender sua conta)

Ocorre quando o órgão está enquadrado na modalidade tarifária que resulta em menor custo total, dentro da estrutura tarifária convencional ou horo-sazonal (verde ou azul). Este custo depende das características da instalação e de seu funcionamento.

As tarifas variam conforme os horários de ponta e fora de ponta, nos períodos úmido e seco.

É importante salientar que o consumo de energia elétrica depende de vários fatores, previsíveis ou não, e que podem se repetir ou não.

Deste modo, não há como garantir que, apesar de usarmos uma boa técnica de análise, o valor recomendado para a demanda contratada e a estrutura tarifária adotada sejam efetivamente
aqueles que resultarão no menor dispêndio.

Quando posso solicitar a revisão do contrato de fornecimento?
A Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL permite revisão anual do contrato com a concessionária. Ou seja, a cada 12 meses os valores contratados podem ser alterados (alteração de modalidade tarifária). Isto significa que, passados 6 meses após a última revisão, novas análises e estudos já devem ser efetuados.

Conclusão sobre 5 dicas para entender sua conta

Conforme já dito, o consumo de energia elétrica depende de vários fatores: humanos, climáticos, técnicos, funcionais, sazonais, atinentes à rotina do órgão etc.

Alguns deles são previsíveis. Outros, não. Alguns são periódicos e podem se repetir. Outros, não. Por isso, não há como garantir que, apesar de usarmos uma boa técnica de análise, o valor recomendado para a demanda contratada e a estrutura tarifária adotada que foram baseados em dados históricos sejam efetivamente
aqueles que resultarão no menor dispêndio.

É preciso ter em mente que os valores adotados são resultantes de previsões feitas com base em análises racionais, que buscam minimizar as incertezas, mas que não conseguem reduzi-las a zero.

O importante é manter o controle permanente do consumo energético da sua instalação para que eventuais desvios sejam prontamente identificados e as correções cabíveis sejam providenciadas.

Caso seja a primeira vez que você esteja realizando uma análise tarifária, é natural que existam dúvidas.

Neste caso, você poderá pedir ajuda à sua concessionária, que, consequentemente, possui informações específicas da sua região de atuação.

Ainda, poderá pedir ajuda a um especialista que terá condições de analisar sua edificação presencialmente, ou seja, apontar características e cuidados peculiares ao seu caso.

Por fim, não deixe de implementar na sua edificação medidas de redução do consumo de energia.

Algumas destas medidas são comportamentais e possuem custo bastante reduzido com resultados surpreendentes.

Além de reduzir as despesas do seu órgão e colaborar com o gasto eficiente de recursos públicos, você estará
contribuindo para a redução do uso dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente

 

5 dicas para entender sua conta de Luz

Fontes:
ANEEL – Resolução Normativa nº 414, de 9 de set embro de 2010
CEB Distribuição – Gerência de Grandes Clientes – GRGC
CEMIG – Manual sobre Contratos de Energia Elétrica e Estrutura
Tarifária 2012
CEPEL – Guia para eficiência energética nas edificações públicas
Versão 1.0 / outubro 2012
EDP Bandeirante – Manual de Orientação aos Consumidores –
Critérios de Contratação e Tarifas Aplicadas
ELETROBRAS/PROCEL – Manual de Tarifação da Energia Elétrica
Lumina Energia – Site de gestão de energia e redução de custos:
PROCEL – Conservação de Energia- Eficiência Energética de
Equipamentos e I nstalações –3ª edição – 2006

CORONAVÍRUS – POLUIÇÃO

CORONAVÍRUS – POLUIÇÃO

Fechamento de fabricas e lojas na China e restrições de viagem para lidar com a disseminação do vírus resultaram em redução nas emissões de CO2 e no uso de combustíveis fósseis.

O alívio provavelmente será momentâneo, e sua causa é uma má notícia.

Mas uma das consequências inesperadas do surto do novo coronavírus foi o ar mais limpo e a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas

O fechamento de fabricas e lojas na China, ao lado das restrições de viagens para lidar com a disseminação do vírus produziu uma queda de pelo menos 25% na emissões de dióxido de carbono(CO2) da China.

É provável que isso tenha eliminado um quarto ou mais das emissões de CO2 do país nas duas semanas seguintes ao feriado do Ano Novo Chinês, ou seja, período em que a atividade normalmente seria retomada.

CORONAVÍRUS - POLUIÇÃO

O RETORNO!

Soluções estão sendo tomadas pelo governo chinês para permitir um retorno mais rápido da economia como organizar o transporte publico.

Além de outras medidas destinadas a estimular a economia podem acabar por reverte a baixa no consumo de combustíveis fosseis e, portanto, empurrar as emissões acima das medias históricas.

A mudança nas emissões de CO2 não é permanente, portanto, não será visível nas emissões gerais do planeta.

Alguns dirão que uma demanda acumulada por mercadorias levara a um desperdício mais à frente.

A economia mundial está sendo afetada e as coisa não serão as mesmas novamente.

 

Leia também:

CORONAVÍRUS – POLUIÇÃO

FUTURO!

Uma possível mudança de comportamento dos consumidores, na China e no Mundo. Como resultado do impacto econômico da crise ou do aumento da conscientização pelos danos das emissões.

A crise também tem o potencial de mudar o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas a longo prazo.

Por exemplo, fazendo-as pensar duas vezes antes de embarcar em uma longa jornada que poderia terminar em quarentena.

Fontes:

www.comprasustentavel.com.br

BBC News Mundo.

 

Lixo Eletrônico

Lixo Eletrônico

O que é lixo eletrônico?

Lixo Eletrônico

O lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo, é composto por produtos que não tem mais valor, ou seja, por falta de utilização, substituição ou quebra.

A categoria inclui “produtos da linha branca”, como refrigeradores, maquinas de lavar e micro-ondas, alem de aparelhos eletrônicos como televisores, computadores, telefones celulares, tabletes, drones,assim como pilhas,baterias, cartuchos e toners.

O destino dos resíduos virou um desafio planetário. O Brasil é detentor do titulo de sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, contudo, ficando atrás de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido,

Curiosidade:

Lixo plástico, por exemplo, estão entre os maiores produtores de lixo plástico do mundo o Brasil  em 4ºlugar atrás de Estados Unidos, China e Índia. O país lidera o ranking dos que menos reciclam entre os dez maiores poluidores.

 

PERIGOS:

Os aparelhos devem ser reciclados de forma cuidadosa por pessoas especializadas, caso contrario, o risco de contaminação para o meio ambiente e perigo à saúde humana são altos.

Países em desenvolvimento como a Índia e a China, quarto e primeiro lugar na produção de lixo no mundo, apresentaram um crescente corpo de evidencias epidemiológicas e clinicas, portanto, ligando o alerta vermelho a ameaça do lixo eletrônico.

No Brasil, um exemplo recente foi o caso de uma empresa fabricante de baterias industriais e de automóveis que tinha chumbo como um dos principais componentes da fabricação dos produtos.

O processo inadequado de desmonte e reciclagem da bateria causou a poluição do solo na sede da empresa.

A exposição humana a esses metais pesados,com o tempo,pode causar doenças cardiovasculares,hepáticas e do sistema nervoso.

Os cartuchos de toners de impressora também contem um pó, que, ao entrar em contato com o fogo, libera gás metano. Alem de agredir o meio ambiente, o componente também pode causar problemas respiratórios.

O descarte incorreto da tinta proveniente desses cartuchos pode contaminar, por exemplo, o solo e lençol freático, o que deixa o terreno inapropriado para uso e a água para consumo.

SOLUÇÃO:

O governo brasileiro criou, em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, contudo, segundo a lei, os fabricantes, distribuidores, comerciantes, consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza devem tomar medidas para minimizar o volume de resíduos gerados e instituir uma cadeia de recolhimento e destinação ambientalmente adequada pós-consumo.

Leia também:

Lixo Eletrônico

LOGÍSTICA REVERSA

O descarte de resíduos eletrônicos passou a ser um dos principais desafios ambientais enfrentados pelas empresas de tecnologia, por isso algumas marcas criaram forma de implementar a logística reversa.

A proposta é diminuir o impacto do e-lixo ao realizar a analise e o desmonte desses resíduos.

A fabricante ficaria responsável por separar os componentes,alem de garantir a destinação adequada de cada um deles.

E os CARROS ELÉTRICOS?

Lixo Eletrônico

Quando falamos em troca de baterias, falamos quase que automaticamente no que fazer com células e conjuntos descartados após a vida útil.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, as baterias de íons de lítio de aparelhos eletrônicos e veículos usadas, nem são tratadas no país, ou seja, todas são exportadas para reciclagem.

Isso acontece, em primeiro lugar, por um motivo simples: o Brasil não fabrica baterias de lítio em larga escala, especialmente para eletroeletrônicos, cuja produção se concentra na Ásia.

Por sua vez, a reciclagem se destina a separar metais e outros componentes para serem reutilizados em novas baterias, por isso fica mais barato e fácil mandar para fora, ou seja, de volta à origem.

Mas isso tem um custo e, pior, não nos gera qualquer vantagem econômica.

Lixo Eletrônico

Fontes:

www.comprasustentavel.com.br
www.techtudo.com.br
www.ol.com.br/carros

Álcool X Gasolina

Álcool X Gasolina

Para prejudicar menos o meio ambiente: qual é melhor, álcool ou gasolina?

Na tentativa de prejudicar menos o meio ambiente, qual é o maior poluente, o álcool ou a gasolina?

Vantagens do álcool combustível

Composição do álcool:

-Hidrogênio, carbono e oxigênio. Também conhecido como etanol ou álcool etílico, este combustível é produzido por fermentação a partir da cana de açúcar.

Poder calorífico do álcool:

  • 6300cal/g. Esse numero significa que o combustível libera grande quantidade de energia ao ser queimado

Apresenta preço acessível:

O álcool foi uma solução brasileira como alternativa ao petróleo, esta questão econômica é justificada pelo fato de que na década de 1970, por ocasião da primeira grande crise do petróleo, o que elevou muito o preço do produto. O Brasil importava cerca de 80% do petróleo que consumia e por isso, em 1973 foi lançado o Pro-Alcool, diminuindo a dependência do país dessa importação.Em 1979 houve a segunda grande crise do petróleo,e o pais passou a produzir veículos movidos inteiramente a álcool.

Em relação ao ambiente:

o álcool é um combustível ecologicamente melhor, afeta pouco a camada de ozônio e é obtido por fonte renovável. A diferença começa na sua queima, ela emite menos gases poluentes na atmosfera, pelo fato do álcool ser derivado de cana de açúcar e não de petróleo.

 

Agravantes da gasolina

Álcool X Gasolina

Composição:

  • Combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio)

Produtos da combustão da gasolina:

Dióxido de carbono (CO2):gás perigoso que contribui para o efeito estufa e o aquecimento global Monóxido de carbono (CO): gás perigoso formado pela combustão incompleta. Isso ocorre por que não há oxigênio suficiente disponível para reagir rápida e completamente com todo o carbono disponível
na gasolina, gerando assim resíduos poluentes.
Todos estes gases, tanto CO2 e CO, se acumulam em nossa atmosfera causando diversos males à nossa saúde.

 

Leia também:

Álcool X Gasolina

Automóvel

As indústrias de automóvel deram um importante passo ao lançarem os veículos “total flex.”. Os consumidores alem de poderem economizar no combustível, tem a opção de abastecerem com combustíveis que causem menos poluição que a gasolina (no caso do álcool).

Será que o álcool não polui?

Parece que quem usa álcool ao invés de gasolina não polui, e esta isento de culpa nesses tempos de aquecimento global, esta é uma visão errada dos conceitos de poluição. Acontece que o álcool também polui, é verdade que em menos proporção que a gasolina, mas não pode ser classificado como não poluente.
Em relação à emissão de gases poluentes, a queima do álcool emite menos gases poluentes na atmosfera pelo fato de ser derivado da fermentação da cana de açúcar. Já a gasolina, alem de ser derivada do petróleo, não possui um motor que faz a combustão de forma correta, lançando na atmosfera gases que prejudicam a saúde humana a o meio ambiente.
O álcool e a gasolina poluem consideravelmente menos do que o diesel, graças ao catalisador. Esse importante equipamento faz com que gases mais prejudiciais, como os monóxidos de carbono,sejam transformados em substancias menos perigosas. Mas ambos são responsáveis pela emissão do perigoso dióxido de carbono, que contribui para o efeito estufa e o aquecimento global.

O diesel é o grande vilão da poluição proveniente do transito.
Alem da emissão de gases poluentes, metais pesados altamente nocivos também fazem parte da composição do diesel. Eles se acumulam no organismo humano e, depois de alguns anos, chegam a causar até mesmo males neurológicos. Estudos revelaram que as dioxinas presentes no diesel são responsáveis por provocar as fortes dores de cabeça, distúrbios hormonais e câncer no aparelho respiratório.

Álcool X Gasolina

Fontes: www.comprasustentavel.com.br
www.brasilescola.uol.com.br/química

Hidroeletricidade

Hidroeletricidade

A ENERGIA DA ÁGUA

Representantes de mais de 170 países chegaram a um consenso na Conferencia de Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em Johanesburgo (2002), e no 3º Fórum Mundial da Água, em Kyoto (2003): toda geração hidrelétrica é renovável e merecedora de apoio internacional.

Hidroeletricidade

Leia também:

Hidroeletricidade

Razões que os levaram a esta conclusão:

1. Hidroeletricidade é uma fonte renovável de energia.

A hidroeletricidade usa a energia da água corrente, sem reduzir sua quantidade. Portanto, todos os empreendimentos hidrelétricos, de pequeno ou grande porte, a fio de água ou de armazenamento, enquadramse no conceito de fonte de energia renovável.

2. Hidroeletricidade viabiliza a utilização de outras fontes.

As usinas hidrelétricas com reservatório de acumulação oferecem flexibilidade operacional incomparável, uma vez que podem responder imediatamente às flutuações da demanda de eletricidade. A flexibilidade e capacidade de armazenamento das usinas hidrelétricas as tornam o meio mais eficiente e econômico para dar suporte ao emprego de fontes intermitentes de energia renovável, como a energia solar ou a energia eólica.

3. Hidroeletricidade promove a segurança energética e preços.

A água dos rios é um recurso domestico e, ao contrario do combustível ou gás natural, não esta sujeita a flutuações de mercado. Alem disso, a hidrelétrica é a única grande fonte renovável de eletricidade e sua relação custobenefício, eficiência, flexibilidade e confiabilidade ajudam a otimizar o uso de usinas térmicas.

4.Hidroeletricidade é para armazenamento de água potável.

Os reservatórios das usinas hidrelétricas coletam a água, que pode então ser usada para consumo ou para irrigação. Ao armazenar água, eles protegem os aquíferos contra o esgotamento e reduzem nossa vulnerabilidade a inundações e secas.

5.Hidroeletricidade aumenta a confiabilidade do sistema elétrico.

A operação dos sistemas elétricos depende de fontes de geração rápidas e flexíveis para atender às demandas de pico, manter os veis de tensão do sistema e restabelecer prontamente o fornecimento após um blecaute. A energia gerada por instalações hidrelétricas pode ser injetada no sistema elétrico mais rapidamente do que a de qualquer outra fonte energética. As capacidades das usinas hidrelétricas de irem do zero à produção máxima, de forma rápida e previsível, as tornam excepcionalmente adequadas para atender ás alterações de consumo e fornecer serviços auxiliares ao sistema elétrico que mantenham o equilíbrio entre a oferta e a demanda de eletricidade.

6.Hidroeletricidade ajuda a combater mudanças climáticas

O ciclo de vida da hidreletricidade produz quantidade muito pequena de gases do efeito estufa (GHGgreenhouse gases). Ao emitir menos GHG que usinas movidas a gás, carvão ou petróleo, a hidreletricidade pode ajudar a retardar o aquecimento global. Embora somente 33% do potencial hidrelétrico disponível tenha sido aproveitado, a hidroeletricidade atualmente evita a emissão de GHG correspondente à queima de 4,4 milhões de barris de petróleo diariamente, em âmbito mundial.

7.Hidroeletricidade melhora o ar que respiramos

As usinas hidrelétricas não produzem poluentes do ar. Muito frequentemente,elas substituem a geração a partir de combustíveis fosseis,reduzindo assim a chuva acida e a fumaça. Alem disso, os empreendimentos hidrelétricos não geram subprodutos tóxicos.

8.Hidroeletricidade contribui significamente para o desenvolvimento

As instalações hidrelétricas trazem eletricidade, estradas, indústria e comercio para as comunidades, desenvolvendo assim a economia, ampliando o acesso à saúde e à educação, melhorando a qualidade de vida. A hidroeletricidade é uma tecnologia conhecida e comprovada há mais de um século. Seus impactos são bem compreendidos e administráveis, mediante medidas de mitigação e compensação de danos. Ela oferece um vasto potencial e esta disponível onde o desenvolvimento é mais necessário.

9.Hidroeletricidade significa energia limpa hoje e amanhã.

Com um tempo médio de vida de 50 a 100 anos, os empreendimentos hidrelétricos são investimentos de longo prazo que podem beneficiar diversas gerações. Eles podem ser facilmente atualizados para incorporar tecnologias mais recentes e tem custos muito baixos de operação e manutenção

10.Instrumento fundamental para o desenvolvimento sustentável

Os empreendimentos hidrelétricos que são desenvolvidos e operados de forma economicamente viável, ambientalmente sensata e socialmente responsável, representam desenvolvimento sustentável em sua melhor concepção. Isto é:

”desenvolvimento que atende hoje às necessidades das pessoas, sem comprometer a capacidade das
futuras gerações de atender suas próprias necessidades”

Hidroeletricidade

Fonte:ITAIPU BINACIONAL

www.itaipu.gov.br

Acordo de Paris

Acordo de Paris

Acordo de Paris

O Acordo de Paris é um tratado mundial que possui como objetivo: reduzir o aquecimento global

O acordo foi negociado durante a COP 21(Conferencia das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015),em Paris e foi aprovada em 12 de dezembro de 2015.O Acordo de Paris entrou em vigor oficialmente no dia 4 de novembro de 2016.Suas medidas e metas passam a valer para todos os 195 países signatários do acordo a partir de 2020.

Os oceanos e a atmosfera estão esquentando ano após ano devido às grandes imissões de gases, processo nocivo ao planeta desencadeado pela ação humana. Os maiores vilões das emissões de gases são a queima dos combustíveis fosseis e o desmatamento das florestas.

Aliar o crescimento populacional e industrial ao desenvolvimento sustentável deve ser um trabalho constante e realizado por todos. E, as empresas tem um papel de extrema importância, demonstrado no estudo realizado pelo CEBDS: Como as empresas vêm contribuindo com o Acordo de Paris (https://cebds.org)

CEBDS : Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentavel

Mais de 90% das empresas globais, possui meta de redução de emissões de gases de efeito estufa. Segundo o estudo, 86% das empresas brasileiras também já estabeleceram suas metas e quase 90% delas possui meta de redução de emissões ate 2025.

 

Lideres internacionais discutiram o Acordo de Paris

Acordo de Paris

O Acordo de paris e as mudanças climáticas estiveram em pauta nas discussões dos lideres internacionais nas conversas que antecederam a 14ª reunião de cúpula do G20,que foi realizada nos dias 28 e 29 de junho no Japão.

O Japão, pais anfitrião da cúpula do G20, tem sido criticado por apoiar o uso continuo de carvão para geração de energia, uma das maiores fontes de emissões de gases que causam o aquecimento global.

 

Todos os países do G20 com exceção dos EUA ratificaram seu apoio ao Acordo de Paris sobre o clima de 2015.

Os países do G20,menos os Estados Unidos,chegaram a um consenso sobre o clima no texto da declaração final da reunião anual realizada em Osaka.

A tradicional declaração final das reuniões desse grupo, que agrega as 20 principais economias mundiais, foi afetada nos últimos anos pela negativa do presidente norteamericano a assinar um texto onde aparece uma declaração firme em favor da luta contra a mudança climática.

Na reunião de Osaka, da mesma forma que já aconteceu no ano passado na de Buenos Aires, acorreu uma declaração 19 mais 1,ou seja,um apoio de todos os países do G20,menos os Estados Unidos.

Importante foi mostrar o consenso de todos os 19 países em um foro como o G20 entre outras coisas para enviar uma mensagem à opinião publica dos EUA de que seu presidente esta sozinho no mundo na resistência ao Acordo de Paris.

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BRASIL MATRIZ ENERGÉTICA

O Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado com sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, alem das energias eólica e solar.

As usinas hidroelétricas são responsáveis pela geração de mais de 68,5% da eletricidade do país.Vale lembrar que a matriz energética mundial é composta por 14,2% de fontes renováveis no caso de países industrializados e no Brasil as fontes renováveis representam 42,5%.

O petróleo e seus derivados tem a maior participação na matriz brasileira, o carvão mineral, assim com o petróleo são fontes não renováveis e altamente poluentes.

No Brasil, as fontes não renováveis representam aproximadamente mais da metade da matriz energética, já a media mundial é bem mais elevada, com mais de 80% de participação de fontes não renováveis.

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INTERNET DAS COISAS

INTERNET DAS COISAS

A estimativa é de que em 2025 teremos mais de 100 bilhões de objetos interligados à IoT

Conectividade é a palavra chave de nossos tempos. Tome apenas os exemplos da telefonia celular e da internet, serviços que interligam a maioria dos brasileiros. Confira: no Brasil, há mais celulares do que pessoas. E mais de 70% da população tem acesso à internet. Outro aspecto relevante é que essa conectividade ultrapassa largamente a comunicação interpessoal e alcança a comunicação entre coisas e objetos, com a chamada internet das coisas ou IoT(sigla do inglês internet of things),cujo conceito abrange a interconexão digital de objetos ou coisas com a internet.

A IoT já é uma realidade,pois existem mais de 15 bilhões de coisas ou objetos conectados no planeta.Segundo a consultoria Gartner,em 2020,esse total mundial devera alcançar algo como 26 bilhões de dispositivos conectados.Por volta de 2025,esse universo pode superar a marca de 100 bilhões de objetos.Estima-se que cada ser humano esteja cercado por 1000 a 5000 objetos,em media,potencialmente conectáveis à IoT.

As grandes alavancas tecnológicas que viabilizam essa nova internet são a eletrônica, a conectividade proporcionada pela web, alem de outros dispositivos de hardware, como sensores, que interagem com outros sensores, e podem ser monitorados e controlados remotamente.

Uma rede de objetos físicos

De forma simplificada, podemos afirmar que IoT é uma rede de objetos físicos(veículos,prédios e outros dotados de tecnologia embarcada,sensores e conexão com a rede) capaz de coletar e transmitir dados.A evolução do conceito de IoT tem sido consequência direta da convergência de varias tecnologias,entre as quais a analise em tempo real, o aprendizado de maquina,os sensores de commodities,os sistemas embarcados,as redes de sensores sem fio,os sistemas de controle,a automação(incluindo a automação e de construção) e outras que contribuem para viabilizar essa espécie de internet da integração.

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Um dos elementos que viabilizam a capacidade de comunicação dos objetos são as etiquetas inteligentes, ou dispositivos de identificação por radiofrequência, ou RFID (na sigla do inglês de radio frequency identification device). O exemplo mais banal de utilização desses dispositivos de comunicação entre objetos o leitor conhece, ao cruzar o posto de pedágio automático: a cancela lê os dados do circuito RFID no para-brisa do carro e debita a tarifa na conta do usuário.

A medida que o conceito de IoT se expande,milhares de objetos de nosso cotidiano passam a conter minúsculas etiquetas inteligentes RFID,de tal forma que possam ser identificados e controlados por outros equipamentos,em lugar de seres humanos.

 

Casa inteligente foi a origem

Numa fase inicial, a tecnologia de IoT se referia mais aos produtos ligados ao conceito de casa inteligente ou smart home, e abrangia luminárias,termostatos ,sistemas de segurança domestica,câmeras de vigilância e outros dispositivos interligados.Com o tempo,a tecnologia IoT passou a ser utilizada para identificação e controle de livros,peças de estoque de todos os tipos,remédios,encomendas postais,enfim,todo tipo de produto ou objeto que possa receber em sua superfície um dispositivo de identificação a ser conectado à internet.

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Quarta revolução industrial

INTERNET DAS COISAS

Vivemos o limiar da Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0, expressões que traduzem as mudanças ocorridas sob impacto de tecnologias como Inteligência Artificial, Computação Cognitiva, Realidade Virtual, Internet das Coisas, Computação em Nuvem, Blockchain, Veículos Autônomos e 5G-a Quinta Geração de Comunicações Moveis, que torna a mobilidade um fenômeno universal, em que tudo se interliga ou se conecta.

A grande importância da Quarta Revolução Industrial decorre, sobretudo, das radicais transformações que as novas tecnologias têm imposto à vida humana, à economia, à industria,à agricultura,aos transportes,ao emprego,à educação,ao lazer e às chamadas “cidades inteligentes”

E tudo acontece numa velocidade impensável. O melhor exemplo é o que ocorreu com a expansão em escala global da internet. Ao nascer ,em 1990,essa rede não interligava mais que uma centena de cientistas, em Genebra. Em três décadas, ela já conecta quatro bilhões de seres humanos. Hoje, mais de um terço da população mundial já utiliza smartphones capazes de armazenar até centenas de gigabytes de musica ou de fotos, com acesso a TV, radio, internet de alta velocidade e aplicativos.

Fonte: especiais.estadao.com.br/mundodigital