Símbolos– Selos – Carimbos

Símbolos– Selos – Carimbos

Carimbo da certificação ganha força como referencia de padrões sustentáveis para as compras.

Os sistemas de rotulagem estão cada vez mais presentes no mercado para diferenciar empresas, processos e produtos que adotam determinados princípios e normas, dentro de padrões reconhecidos nacional e/ou internacionalmente.

Do consumo energético à extração de madeira na floresta, o atestado de boas praticas é visto como instrumento que orienta as compras sustentáveis e agrega valor a marcas pelos atributos de sustentabilidade. A iniciativa implica em mudanças no sistema produtivo, empreendidas muitas vezes por expressivos investimentos, recompensados por melhores preços, conquista de espaços no mercado e maior eficiência de procedimentos que resultam em redução de custos.

A rotulagem ambiental é ferramenta de competitividade principalmente como resposta a pressões de mercados externos mais exigentes. No Brasil, entre os diferentes modelos em uso, alguns têm caráter oficial, geridos por instituições governamentais.

Eficiência Energética:

Um dos selos mais conhecidos é o PROCEL, que classifica em cinco categorias a eficiência energética dos eletrodomésticos, abrangendo 36 linhas de produtos. É usado como referencia de compra por mais de 70% dos consumidores.

Símbolos– Selos – Carimbos

Como resultado, refrigeradores atuais consomem 60% menos eletricidade em relação há dez anos, representando uma economia acumulada de R$ 6 bilhões nas contas de energia.

Consumo de Combustível:

No Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, os selos apontam os diferentes níveis de consumo de combustível de automóveis.

Símbolos– Selos – Carimbos

Regras do governo federal preveem redução de imposto para veículos mais eficientes no uso energético.

Trata-se de um processo em franco crescimento, principalmente quando o governo sinaliza mais claramente que incentivara a adoção de selos verdes.

Símbolos– Selos – Carimbos

ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas

A instituição mantém um programa de rotulagem ambiental, o Beija-Flor, do qual participam 70 produtos de moveis de escritório a higienizadores de mãos. A iniciativa se inspira nas normas ISO 14020(processos de rotulagem ambiental) e 14024(procedimentos que consideram critérios da Avaliação de Ciclo de Vida)

Características:

Os selos se diferenciam pela abrangência, rigor e, principalmente, prestigio no mercado. Embutem conceitos que adicionam valor a marcas e produtos, mas também contribuem com praticas que subsidiam políticas publicas. Algumas certificações alcançam todos os elos da cadeia, rastreando o cumprimento de seus critérios, o que garante a origem sustentável do produto.

Exploração Florestal

Existem dois sistemas de certificação no Brasil

O Cerflor, gerido pelo Inmetro, tem caráter oficial e esta integrado globalmente ao Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes, guarda-chuva dos diferentes modelos nacionais. No Brasil a certificadora atesta principalmente plantações florestais para a produção de celulose e papel.

O FSC(Forest Stewardschip Council)tem maior reconhecimento mundial pela representatividade, nível rigoroso de controle, modelo de governança e apoio de organizações ambientalistas. Com base em auditorias de campo de campo independentes a certificadora afere praticas sustentáveis na exploração florestal e pode ser aplicado para diferenciar produtos finais a partir da matéria-prima proveniente de floresta nativa ou plantada certificada. São moveis, portas, janelas e pisos.

Produção Agrícola:

Na produção agrícola, destaca-se o selo Rainforest Alliance Certified, de reconhecimento internacional, onferido pela Rede de Agricultura Sustentável. No Brasil, a cultura cafeeira, um dos principais itens de exportação, é hoje a principal atividade que segue no campo e no beneficiamento dos produtos finais os padrões ambientais e sociais de sustentabilidade, também aplicados na produção de cacau e cana de açúcar, além da pecuária.

O consumidor fica mais protegido e pode escolher com mais segurança.

Fontes: www.comprassustentaveis.com.br

Centro de Estudos em Sustentabilidade FGV

 

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BENCHMARKING – CRESCER

BENCHMARKING – CRESCER

Crescer com sustentabilidade.

A empresa que se preocupa com a sustentabilidade é aquela que cuida do planeta,se preocupa com a comunidade,com o meio ambiente e é sempre louvável aos olhos do publico.

O que é benchmarking?

BENCHMARKING - CRESCER

O benchmarking é uma das mais relevantes estratégias para aumentar a eficiência e eficácia de uma empresa. Em tradução livre, pode ser traduzido como “ponto de referencia”.
Trata-se de um minucioso processo de pesquisa que permite aos gestores compararem produtos, praticas empresariais, serviços ou metodologias usadas pelos rivais, absorvendo algumas características para alçarem um nível de superioridade gerencial ou operacional.
É importante ressaltar que não se trata de uma simples imitação, mas da capacidade em enxergar as melhores praticas e adequá-las às peculiaridades de sua empresa.
O benchmarking desafia as empresas a pensarem além de suas limitações, a buscarem fatores-chaves que aumentem a sua competitividade.

 

Quais são os tipos de benchmarking?

Benchmarking interno: busca pelas melhores praticas adotadas dentro da própria empresa (filial-modelo,departamentos que desenvolvem metodologias inovadoras)

Benchmarking competitivo: nesse formato, o foco é a analise minuciosa das praticas da concorrência, visando superá-las. É difícil de ser efetuada, tendo em vista que as empresas não costumam “vazar” seus segredos tão facilmente aos rivais.

Benchmarking funcional: nesse caso, o que é comparado é o processo de trabalho entre as organizações, ainda que a comparação esteja sendo feita com organizações de segmentos diferentes.

Benchmarking de cooperação: duas empresas estabelecem uma parceria, compartilhando informações de seus processos. Também ocorre quando uma empresa “modelo” abre as portas de alguns processos para o aprendizado de outra. Isso pode ocorrer quando duas companhias têm distintos pontos de excelência ou quando uma dela permite o conhecimento de outra por razão de prestigio, notoriedade, etc.

 

Quais são as etapas da implementação do benchmarking?

  1. Analise interna: avaliação minuciosa dos processos internos e praticas
  2. Identificar as empresa de “excelência”: pesquisa inicial para conhecer os grandes players do mercado
  3. Definir métodos e estratégias para captura de dados: como o segredo dessas grandes empresas e chegar até a sua organização. Parcerias e convênios podem ser algumas das saídas.
  4. Analise de mercado: conhecer as melhores praticas da concorrência dentro do que precisa ser melhorado.
  5. Identificação de lacunas de desempenho: etapa de comparação, propriamente dita.
  6. Projeção de níveis de desempenho futuro para fechamento das lacunas
  7. Implementação de ações especificas de adaptação
  8. Retroação: reavaliação continua, sempre tomando por base os melhores do momento.
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BENCHMARKING – CRESCER

Quais são as vantagens e desvantagens de se fazer benchmarking?

VANTAGENS:
Melhorar o conhecimento que a organização tem de si mesma.
Aprimorar seus processos e praticas para chegar o mais próximo possível da perfeição.
Motivar sua equipe para alcançar objetivos realizáveis, já atingidos por outra empresa.
Ganhar maior conhecimento d o mercado.
Aprender com os campeões.
Buscar redução de custos, aumento na produtividade e ampliação na margem de lucro, etc.

DESVANTAGENS:
Deve-se tomar cuidado para adequar as metodologias e praticas observadas ao contexto da empresa. Somente transpor (copiar) sistemas, pura e simplesmente, com certeza conduzira a empresa a resultados nulos.
Benchmarking interno possui campo de visão limitado. Um eventual excesso de foco na concorrência pode fazer a empresa perder sua própria identidade. Deve-se ter, portanto, o cuidado de adaptar o que for melhor, sem perder suas características mais marcantes.
No Japão, utiliza-se com frequência uma palavra no meio corporativo, chamada “dantotsu”, que significa algo como:
— “lutar para se tornar o melhor”.

Benchmarking é isso:

É encontrar os pontos mais fortes dos melhores do seu segmento, buscando supera-lo no dia a dia. É enxergar as falhas de seus rivais e entender porque elas ocorrem, aprendendo com os erros alheios.
É um profundo processo de inflexão focado na inovação incremental e continua, em todos os ambitos da empresa, com o objetivo de atingir a excelência integral na organização.

 

BENCHMARKING – CRESCER

Fontes: www.endeavor.org.br
www.comprasustentavel.com.br

Cidades Sustentáveis

Cidades Sustentáveis

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos e cada um terá de contribuir para eles tenham uma disposição final adequada.

Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, eficiência energética, economia de água, entre outros aspectos, contribuem para tornar uma cidade sustentável.

Cidades Sustentáveis

Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

 

O que é?

Instrumento de planejamento que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos no nível local, nas cidades. Uma das inovações da lei é que o escopo de planejamento não deve tratar apenas dos resíduos sólidos urbanos (domiciliares e limpeza urbana), mas de uma ampla variedade de resíduos solido, que são os descritos no art. 13 da Lei:

domiciliares

de limpeza urbana

de estabelecimentos comerciais

prestadores de serviços

dos serviços públicos de saneamento

industriais

de serviços de saúde

da construção civil

agrossilvopastoris

de serviços de transporte

de mineração

O plano, exigido dos municípios, deve conter um diagnostico do tratamento dos resíduos gerados,assim como definir diretrizes,metas e estratégias a serem alcançadas, abrangendo desde a geração dos resíduos ate a disposição final adequada, com prioridade para soluções capazes de minimizar os efeitos negativos para o ambiente.

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Cidades Sustentáveis

Quem deve fazer?

Todos os municípios acima de 20 mil habitantes

 

Qual o prazo?

Julho de 2018 para capitais e municípios da região metropolitana, julho de 2019 para municípios com mais de 100 mil habitantes, julho de 2020 para municípios entre 50 e 100 mil habitantes e julho de 2021 para municípios com menos de 50 mil habitantes.

 

E se não cumprir?

Os municípios ficam impedidos de acessar recursos ou incentivos da União destinados a serviços relacionados à limpeza urbana a ao manejo de resíduos sólidos. O Plano de Resíduos Sólidos pode estar inserido no Plano de Saneamento Básico desde que respeite o conteúdo mínimo previsto na lei.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei de numero 12.305/10 que propõe a pratica de hábitos de consumo sustentável. Ela procura organizar a forma como o lixo é tratado, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.Contem vários incentivos à reciclagem e à reutilização dos resíduos sólidos ,bem como a destinação adequada dos dejetos.

Assim,no dia 23 de Maio de 2018,foi assinado um termo, determinando que as industrias fabricantes reaproveite suas embalagens reciclando ou reaproveitando o material.

O objetivo é a diminuição de resíduos em aterro. Consequentemente, isso gerará renda aos trabalhadores que separam material reciclável e para a própria indústria, que gastara menos matéria prima. Para se ter uma ideia,temse como meta para os produtores de embalagens recolher 22% do material produzido.

Entenda agora o porquê a reciclagem é tão importante

O projeto se concentra na região metropolitana da cidade de São Paulo, mas pode ser ampliado para todo o estado. As empresas e indústrias precisarão comprovar a compra de resíduo do material que elas produziram.

“ As empresas que não se adequarem e que não cumprirem as metas não terão sua licença de operação renovada.A ideia é condicionar e chamar às empresas a sua responsabilidade ambiental e social e garantir que nós diminuamos a quantidade de lixo produzido”

Cidades Sustentáveis

Os resíduos são responsabilidade de todos.

CEBDS reúne empresários para debater desafios de sustentabilidade

CEBDS reúne empresários para debater desafios de sustentabilidade.
A necessidade de implementação de um mercado de carbono e a urgência do melhor uso e tratamento dos recursos hídricos são,atualmente,alguns dos principais desafios que o Brasil enfrenta para alcançar um modelo sustentável de crescimento nos próximos anos.Essas foram algumas das principais conclusões entre os participantes do Congresso Sustentável 2018,realizado em 11 de setembro pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) no Teatro Santander,em São Paulo.

Durante o evento, que reuniu a alta liderança de grandes empresas brasileiras-responsaveis por gerar mais de 1 milhão de postos de trabalho no pais em diversos segmentos-foi apresentada a Agenda CEBDS por um País Sustentável.O documento,contem 10 propostas elaboradas pelos CEOs das empresas associadas à organização.

*Aumento de fontes renováveis nas matrizes energéticas, segurança hídrica, expansão do saneamento básico, soluções para transição a uma economia de baixo carbono, mecanismos financeiros de estimulo a praticas sustentáveis e equidade de gênero no mercado de trabalho são alguns dos temas abordados.

 

Mercado de Carbono

A adoção de um modelo de mercado de carbono como instrumento eficiente para estimulo à redução de emissões foi um dos consensos entre os empresários participantes do congresso. A falta de um engajamento maior do setor publico para a implementação desse mecanismo de precificação de carbono, contudo, foi mencionada como um obstáculo a ser superado.

“Somos a favor da precificação de carbono, e entendemos que a melhor forma de fazer isso é olharmos para o credito de carbono como uma solução que movimenta a economia. O CEBDS tem liderado essa discussão para que metas de intensidade e previsibilidade para o investimento sejam reguladas e mensuradas” disse André Lopes de Araujo, presidente da Shell Brasil.

CEBDS reúne empresários para debater desafios de sustentabilidade

 

Saneamento

O presidente do Santander Brasil, Sergio Rial, destacou o alto engajamento da sociedade durante as eleições deste ano, que propicia conscientização da população sobre o seu papel no processo de transformação. O executivo destacou, contudo, que o Estado precisa estabelecer condições básicas para garantir a segurança dos investimentos a serem feitos pelo setor privado.

“Por que o setor elétrico cresce? Porque existe um arcabouço confiável e claro e, assim, as empresas vêm investir com retorno aceitável. Por que a questão financeira é conturbada quando se trata do saneamento? Porque esse problema não esta na tela da televisão, mas temos milhões de brasileiros sem água e esgoto”, disse Rial. ”É impossível investir no setor tendo que negociar com 5.600 municípios brasileiros. O Estado não provê algo fundamental, que é saneamento básico”.

As falhas nos sistemas existentes de tratamento de água foram colocadas pela presidente da BRK Ambiental, Teresa Vernaglia. Ela lembrou que são despejados em rios, mananciais e córregos o equivalente a seis mil piscinas olímpicas de esgoto bruto em todo o País, enquanto 27% dos reservatórios monitorados pela Agencia Nacional de Águas (ANA) estão secos.

“A gente não tem esse assunto na agenda política. A considerar a evolução que tivemos na água nos últimos 10 anos, vamos ter em 2050 uma grande frota de carros elétricos andando em ruas com esgoto a céu aberto.” Essa é a dicotomia entre tecnologia avançada em energia e agronegócio, com o qual ainda perdemos 37% de toda a água que captamos”,comparou a executiva.

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Energia Renovável

O presidente da Vestas Brasil & Cone Sul, Rogerio Zampronha, observou que a energia eólica já representa 9% da matriz energética brasileira.” No ano passado, o volume de emissões de carbono que deixou de ocorrer por causa da fonte eólica é o mesmo que teria se deixassem de circular 16 milhões de veículos, o que equivale a 85% da frota hoje no estado de São Paulo”

CEBDS reúne empresários para debater desafios de sustentabilidade

O diretor de Relações Institucionais da Federação de Bancos (FEBRABAN), Mario Sergio Vasconcelos, apresentou um estudo de viabilidade de financiamento para projetos de energia solar fotovoltaica, realizado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.” A FEBRABAN vem buscando os caminhos possíveis para uma economia de baixo carbono, e temos avançado nos últimos quatro anos. Cerca de 27% dos empréstimos do setor já são destinados a investimentos de baixo carbono”

Para Andre Clark, CEO da Siemens, o Brasil caminha para um powerhouse de geração de energia.” A transição energética passa por três coisas:tecnologia,mudanças climáticas e mercado consumidor. O Brasil foi protagonista em estabelecer marcos,e estamos no centro dessas mudanças.Estados Unidos,China e Europa fazem a transição por causa do carvão. Nós fazemos pelo uso da terra e da água”,compara.

O Sustentável 2018 foi patrocinado pelo Santander, Itaú, Braskem, Philip Morris do Brasil, Instituto Clima e Sociedade e Instituto Arapyaú, e contou com apoio da Nespresso e Filtros Europa. O evento teve suas emissões de carbono compensadas, através de compra de creditos de carbono ou plantio de arvores, em parceria com a Neutralize Carbono.

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