IGUALDADE DE GÊNERO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

IGUALDADE DE GÊNERO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável-para transformar o nosso mundo-ONU agenda 2030-ODS

*OBJETIVO 5 – Igualdade de Gênero. Alcançar à igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas

  1. Acabar com todas as formas de discriminação contra as mulheres e meninas em toda parte.
  2. Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o trafico e exploração sexual e de outros tipos.
  3. Eliminar todas as praticas nocivas, como os casamentos prematuros, forçados e de crianças e mutilações genitais femininas.
  4. Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e domestico não remunerados, por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de proteção social,bem como a promoção da responsabilidade compartilhada dentro do lar e da família,conforme contextos nacionais.
  5. Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e pública.
  6. Assegurar o acesso universal à saúde.
  7. Realizar reformas para dar às mulheres direitas iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais.
  8. Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres.
  9. Adotar e fortalecer políticas solidas e legislação aplicável para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas em todos os níveis.

IGUALDADE DE GÊNERO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Mulheres no mercado de trabalho: situação atual

É inegável que houve avanças nas ultimas décadas, mas alguns desafios ainda estão presentes quando o assunto é a presença das mulheres no mercado de trabalho.

Isso porque a discriminação ainda existe e a igualdade não faz parte da realidade da maioria.

Até a década de 1940,quando a industrialização começou a acontecer no Brasil,as mulheres exerciam somente o papel de administradoras do lar.

Ou seja, a maioria delas era sustentada pelo marido e se dedicava a cuidar da casa e dos filhos.

As que não faziam parte desse grupo geralmente eram viúvas ou mulheres solteiras que precisavam se sustentar.

Porem, elas exerciam atividades malvistas pela sociedade brasileira da época, como as relacionadas à culinária e ao artesanato, por exemplo.

Foi a partir do desenvolvimento da indústria que as coisas começaram a mudar um pouco.As mulheres também passaram a trabalhar nas industrias que precisavam de mão de obra.

Assim, ao mesmo tempo em que os empregos nas indústrias tenham contribuído para inserir as mulheres no mercado de trabalho,eles reforçavam a desigualdade por meio da diferença de salários..

Década de 1970:

Foi mesmo a partir dos anos de 1970 que elas começaram, de fato, a ocupar outros espaços fora das casas. Isso porque passaram a exercer funções consideradas mais relevantes pela sociedade, como costureiras, professoras, funcionarias do comercio ou funcionarias publicas.

Essa mudança tem a ver com o próprio contexto histórico da época, em que vários movimentos passaram a ir às ruas para exigir seus direitos.

SITUAÇÃO ATUAL:

Hoje muitas mulheres no Brasil sustentam suas famílias, trabalham em diferentes áreas do mercado e possuem os próprios planos de carreira.

Alem disso, elas estão sempre em busca de mais qualificação para conseguir vagas de emprego melhores e com mais benefícios. Alem das atividades empresariais.

Dificuldades e preconceitos:

Pagar salários diferentes para homens e mulheres que ocupam um mesmo cargo em uma empresa é proibido por lei.Infelizmente,isso não é suficiente para acabar com a desigualdade salarial,ainda relacionada a vários preconceitos.

Em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens.

Fontes: www.nacoesunidas.org

www.comprasustentavel.com.br

www.uinicesumar.edu.br